Copa da África: Timor-Leste dá lição de esportividade
"Alegando que a crise na seleção ameaça a reputação da França como país, o governo de Nicolas Sarkozy promove uma verdadeira intervenção no esporte e anuncia uma investigação independente na federação de futebol e sobre a crise que enfrenta a seleção."
Às vezes quando se lê esse tipo de notícia vinda de um país que possui uma grande seleção de futebol, nos perguntamos como se comportam os países que não possuem representante na Copa da África.
O futebol faz parte da vida de todos os habitantes do planeta Terra: homens, mulheres, crianças. Todos unidos em torno de uma grande paixão: o futebol. Quem não gosta de assitir a um jogo, sentir a emoção de um gol, Timor-Leste vive isso também.
Nessa noite de 21 de junho, das 20h30 as 22h30 o que se ouviam pelas ruas de Dili eram gritos eufóricos de timorenses com os sete gols de Portugal contra a Coreia do Norte. Eram gritos como se torcessem pela sua própria seleção, o que comprova a forte ligação portuguesa em terras maubere.
Todas as grandes nações do esporte favorito do planete deveriam aprender um pouco sobre essas pequenas lições de esportividade. No Brasil a copa acaba no momento que o país deixa o mundial, e isso se repete em outros países do mundo, mas na ásia isso é diferente, eles torcem pelo gol, pela emoção maior do futebol.
Na transmissão da TV indonésia, mais exemplos disso, os apresentadores se vestem com as cores de suas seleções favoritas, e vibram como se torcessem pela sua própria seleção, que não está na Copa.
Parabéns Timor-Leste por viver a copa do mundo de futebol de maneira tão intensa. É o esporte unindo nações.